Refletir é preciso
A experiência de iniciar um projeto de aprendizagem é empolgante, principalmente quando podemos escolher o que trabalhar, respondendo as nossas próprias perguntas e não perguntas que nos foram impostas.
Segundo Stephen Kanitz (Veja, 05/2005), não são as respostas que são importantes, mas sim as perguntas, pois depois desta a resposta vem rapidinho.
Para nós educadores, que estamos com essa concepção de perguntas e respostas “incutidas” (por um processo de educação de séculos), será um tanto complicado enfrentar essa mudança, pois sabemos que “toda mudança gera sofrimento”.
Mas se decidimos fazer essa especialização é porque queremos mudanças e conseqüentemente novas experiências.
É preciso que haja uma transformação no processo ensino aprendizagem, desde a educação infantil até as especializações. Principalmente na maior parte das universidades brasileiras que não nos ensinam, não nos fazem pensar, apenas formam. Mas formam o que e para que? Formam profissionais na sua maioria incapazes de cumprir com seu papel, papel este de educador e não de transmissor de conhecimento e detentor do saber.(“O ensino superior virou comércio”). Algumas pessoas tem consciência e procuram estudar, buscar cada vez mais, e tentam mudar. Foi o que aconteceu Stephen Kanitz quando voltou ao Brasil de seu curso na universidade de Harvard tentou mudar esse quadro e se deparou com alunos acomodados, acostumados com profissionais que apenas buscam fazer o seu trabalho para cumprir com sua carga horária, fazendo com que seu trabalho seja o mais cômodo possível, deixando seus alunos comportados, mostrando que ele é o “todo poderoso” do “detentor do saber”, “o mais respeitável”. Acontece então um processo vicioso, as Universidades formam profissionais acomodados que vão para as escolas e formam alunos da mesma maneira que foram formados, ou seja, apenas formam.
É preciso mudar, aos poucos, mas mudar. E isso tem que partir de cada uma das pessoas que não estão contentes com a maneira que foram formados e que estão formando nossos filhos.
Segundo Stephen Kanitz (Veja, 05/2005), não são as respostas que são importantes, mas sim as perguntas, pois depois desta a resposta vem rapidinho.
Para nós educadores, que estamos com essa concepção de perguntas e respostas “incutidas” (por um processo de educação de séculos), será um tanto complicado enfrentar essa mudança, pois sabemos que “toda mudança gera sofrimento”.
Mas se decidimos fazer essa especialização é porque queremos mudanças e conseqüentemente novas experiências.
É preciso que haja uma transformação no processo ensino aprendizagem, desde a educação infantil até as especializações. Principalmente na maior parte das universidades brasileiras que não nos ensinam, não nos fazem pensar, apenas formam. Mas formam o que e para que? Formam profissionais na sua maioria incapazes de cumprir com seu papel, papel este de educador e não de transmissor de conhecimento e detentor do saber.(“O ensino superior virou comércio”). Algumas pessoas tem consciência e procuram estudar, buscar cada vez mais, e tentam mudar. Foi o que aconteceu Stephen Kanitz quando voltou ao Brasil de seu curso na universidade de Harvard tentou mudar esse quadro e se deparou com alunos acomodados, acostumados com profissionais que apenas buscam fazer o seu trabalho para cumprir com sua carga horária, fazendo com que seu trabalho seja o mais cômodo possível, deixando seus alunos comportados, mostrando que ele é o “todo poderoso” do “detentor do saber”, “o mais respeitável”. Acontece então um processo vicioso, as Universidades formam profissionais acomodados que vão para as escolas e formam alunos da mesma maneira que foram formados, ou seja, apenas formam.
É preciso mudar, aos poucos, mas mudar. E isso tem que partir de cada uma das pessoas que não estão contentes com a maneira que foram formados e que estão formando nossos filhos.
posted by ESOLEIDE at 3:17 PM
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